O ano de 2020 trouxe MUITOS desafios para o comércio!
Consumidores gastando menos, insegurança, falta de insumos e aumento nos preços das mercadorias e serviços são apenas alguns exemplos das dificuldades enfrentadas. Mas, os momentos de crise também são fontes ricas de aprendizados. Como prova disso, trazemos algumas lições da pandemia para o varejo.
Continue a leitura e, a partir dos ensinamentos que vamos compartilhar, pense novas estratégias para o seu negócio.
Quem não é visto não é lembrado!
O setor de vendas eletrônicas, que já foi um dos maiores ativos do país, se viu ameaçado pela pandemia da Covid-19.
Porém, uma das principais marcas do varejo brasileiro conseguiu destaque nesse cenário. Estamos falando sobre o Magazine Luiza, que viu suas ações crescerem e o seu lucro se multiplicar. O motivo? O investimento em e-commerce e soluções digitais.
Não é de hoje que a empresa investe na presença digital e experimenta novas estratégias de divulgação e fortalecimento da sua marca. Exemplo disso é a criação do avatar da Lu em 2003.
Desde a participação em plataformas como YouTube, Twitter, Instagram até comerciais da TV, a Lu é peça fundamental no Marketing e Branding da em empresa. Apesar de existir desde 1959, o Magazine Luiza nunca deixou de se reinventar.
Seguindo essa tendência, outras redes varejistas, como Casas Bahia, Havan e Ponto Frio também tiveram que se modernizar. Venda por Whatsapp, Facebook Markplace e até mesmo via telefone. Essas estratégias não foram criadas durante a pandemia. Mas, foram elas que promoveram muitas empresas de varejo nesse período e fomentaram novas oportunidades de negócios.
Assim, quem ainda não investia no digital, não tinha um site, perfil comercial nas principais mídias sociais ou outro tipo de atendimento online, sentiu o impacto da pandemia de forma mais severa. Apesar desse despreparo, muitas empresas conseguiram se reinventar e se preparar para as duas grandes datas do segundo semestre de 2020: Black Friday e Natal.
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O que aprendemos com a Black Friday 2020?
Apesar de não ser o dia de maior venda do ano, posto ocupado pelo Natal, a Black Friday é a maior data do comércio eletrônico no Brasil.
Desde itens de higiene pessoal até assinaturas anuais de serviços, a Black Friday movimenta todos os segmentos da economia. E, por aqui, não se restringe à sexta-feira, sendo comum campanhas como Black November ou a Black Week.
Eletrônicos como Celulares, TVs, Videogames e as cobiçadas fritadeiras elétricas, sempre são os produtos mais procurados. Porém, o maior líder de vendas, de acordo com a plataforma Pelando, é o papel higiênico.
O receio das pessoas em comprar em 2020 preocupou o comércio. Porém, dados da Neotrust/Compre&Confie mostrou que, em 2020, as vendas da Black Friday registraram aumento de 24,7% em relação a 2019.
Mas, afinal, quais foram as lições da Pandemia para o varejo durante a Black Friday?
- De fato, o preço baixo é e sempre será o principal atrativo;
- Nas reclamações, o cancelamento de compras está em primeiro lugar. O que é um problema grave, pois imagina ficar com crédito retido e não poder aproveitar mais nenhuma oferta? Para evitar que isso ocorra, tenha um bom site e suporte para o cliente.
- A propaganda é a alma do negócio! Isso não é novidade, né?! Mas nunca é demais reforçar que as mídias digitais podem ser uma opção vantajosa do ponto de vista do custo e benefício.
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Lições da Pandemia para o varejo durante o Natal
Faltam poucos dias para a data mais esperada do ano. Como o seu negócio se preparou?
Com o aumento dos números de casos de Covid-19 em diversas regiões do país, é preciso redobrar a atenção com a segurança de funcionários e clientes. Por isso, use as ferramentas digitais a seu favor. O WhatsApp e as mídias sociais, por exemplo, são uma boa opção para aumentar as vendas e reduzir o número de clientes na loja física.
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